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Posts arquivados em: Tag: desamor

out 10, 2013

Dos erros que eu gostei.

Artigos e Entrevistas

Amor ♥

Desculpe-me a distração e a fugacidade que deixei. Assim, sem querer. Existe alguém que lê antes de concordar com os termos de uso?

Dos erros o que eu gostei, em longos treze meses. E aí virou do avesso, o forro que tocava com suavidade, mais aconchegante que a parte em cetim. Você. Nós dois.

Desculpa a intensidade de cada sílaba que eu gri-tei; e in-sul-tei; e a-mei. O que era perfeitamente certo no lado errado e no momento mais inoportuno. Cê sabe, em um copo d’agua a minha tempestade ultrapassa os mililitros permitidos na expressão. Sinto muito por meus acertos, mas dos meus erros eu não abro mão.

Lembro-me do chiclete de melancia com hortelã e dos teus olhos sonolentos. Sono vespertino, fora do horário normal; mas o silêncio não combina com você e é por isso que ainda estranho a ausência. Pô, sinto muito por esse meu apego desnecessário.

Curtos treze meses que contabilizaram por tanto tempo apenas dois grãos de areia localizados no topo da ampulheta. Mas não se apegue ao meu apego por números de pouca importância – de novo o tal do apego –  é que me lembrei que já faz um ano desde que virei as costas pela última vez. Tenho certeza de que foi a última, entretanto ainda soa como a primeira.

Desculpa a reviravolta de segundos em sua vida e a partida deixando mínimos vestígios, tentando ser imperceptível, ou algo do tipo. Talvez não quisesse ser lembrada e talvez estivesse desesperada por memórias drásticas. O toque dramático que eu sempre instiguei.

E o nosso treze do azar foi sorte durante este tempo. Desculpa se a sua sexta-feira foi treze quando para mim ainda era dia doze. Tua indecisão contínua, nossos desesperos mútuos.

E, cara, desculpe-me; sei que não pedi para você ficar mesmo quando eu o queria desesperadamente, mas no fundo você bem sabia: não fui feita para caber, fui feita para transbordar.

(Autora: Mainá Belli)

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set 12, 2013

Naquela vez em que não sorri.

Artigos e Entrevistas

biblioteca

Um ruído no assoalho de madeira. Tec tec.

Fiquei por ali. E o seu sorriso branco, amarelado daquela vez que me viu. Daquela que não sorri.

Mas em semanas são só catorze. Parece pouco, se dependermos das cinquenta e duas horas da semana. E eu dependo.

Um ruído. Daquela vez em que acordei com um bar inteiro no estômago e um fígado meia-boca. Meia-boca semi-aberta cuspindo onomatopeias.

De dentro para fora e dos lobos uma matilha. Manilha, Zap e TRUCO! De três, de seis e de novo! De novo nós dois sem sabermos por onde deixar vestígios.

Um ruído que corroía o assoalho de madeira.  Tec tec no chão da biblioteca da praça central. Seu par de Vans substituído pelo barulho de um sapato social.

Fiquei por ali, no silêncio ensurdecedor do seu ruído de vibrações inaudíveis. Por ali. Naquela vez em que não sorri.

(Autora: Mainá Belli)

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jul 01, 2013

E eu que achei que fosse amor…

Artigos e Entrevistas

amor

Daquela vez eu podia jurar – de pés juntos e tudo mais – que era amor. Os sinais estavam claros, um tantão de tun-tun-tun’s acelerados percorrendo as estradas do meu corpo à mil por hora. Meu coração palpitava invadindo cada partícula do meu sistema cardiovascular. Foi só depois de alguns exames que pude constatar, meu bem, não era amor; era apenas uma patologia cardíaca. Mas não se preocupe, é só um detalhe genético que herdei. Do coração eu não morro e tampouco do amor que eu achei originar de você.

E a verdade é que, quando você passava aqui por perto, de mim jorravam vontades, expeliam desejos intensos. Sim, as famosas borboletas que dançam em nosso estômago quando estamos apaixonados estavam lá cumprindo muito bem o seu papel, bailando em ritmo frenético, passando do esôfago ao intestino na mais bonita das coreografias. Aí eu cegamente acreditei que era amor. No fim das contas era apenas uma baita dor de barriga. Um xarope e um chá de boldo, e aí passou.

Tiveram madrugadas em que o sono de mim fugia. Teu nome sucumbia minha mente em forma de sons, vozes vorazes e arrepios desde os pés até as minhas entranhas. Virava revirava, mudava de posição, me encolhia, me esticava, me dobrava e desdobrava e voltava à posição inicial. Daí lembrei, toda aquela insônia não podia ser amor, era apenas a overdose de cafeína que havia ingerido ontem desde às sete da matina até o fim do jornal que na tevê embala as noites de segunda à quinta.

A minha cabeça girava lentamente e a vertigem me fazia pender para um dos lados. Confundia os rostos e embaralhava a mente. Lembrei de você e aí, meu bem, eu apenas sorria. Sorriso bobo e toda aquela tontura que vinha com a lembrança da tua imagem. É, até poderia ter sido um dos sintomas do amor, mas naquela noite eu sabia: Era tudo culpa do excesso de Vodka e de umas doses extras de Tequila.

Quando eu te olhava apenas via o lado bom; fitava teus olhos fixamente e de lá a verdade parecia estar estampada. Eu poderia ter enxergado a realidade assim, logo que cara, mas foi só depois da ida ao oftalmologista que constatei os dois graus de astigmatismo e os outros cinco de miopia.

O seu toque me fazia arrepiar os pelos do braço, da barriga e da nuca. Um frio contínuo na espinha. Quando eu tive a brilhante ideia de fechar a janela eu percebi: o que causava arrepio era o vento gelado e não a ausência dos teus beijos ou abraços. Agora eu vejo, não era amor, não passou nem perto disso.

Achei que fosse amor, mas o sentimento disso tudo só pode ser nomeado decepção. Quando na loja a calça que você gosta não tem na sua numeração; quando você descobre que o garoto bonito da balada tem namorada; quando o livro que você almeja na livraria só vem por encomenda; quando compramos algo pagando um preço alto e na outra semana já está em promoção. Apenas cócegas quando o certo era cair no chão de tanto gargalhar. Sabe aquela sensação quando a gente abre o freezer e o pote que parece ser de sorvete é só o resto de feijoada congelada da semana passada? Foi bem por aí. E antes eu jurava – de pés juntos e tudo mais – que era amor.

(Autora: Mainá Belli)

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maio 23, 2013

o que eu guardei.

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